quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Jovem de 15 anos cuida sozinho do pai, mãe e irmão autista



           
   
           
   
           
   
           
   
           
   
           
           
           
   
       
"Poucos jovens gostam de acordar cedo. mas Mitchell, um adolescente britânico de 15 anos, tem muito trabalho pela frente, a começar pelos cuidados com o irmão mais novo, Harley, que sofre de autismo. É Mitchell quem dá o café da manhã ao menino, escova seus dentes e o veste para a escola. "É por que meus pais estão doentes e não podem fazer muitas coisas", explica Harley. Mitchell também cuida dos pais, David e Bella, ambos com problemas de saúde. A mãe sofre de fibromialgia, uma síndrome que provoca fortes dores musculares, além de fadiga e distúrbios do sono. O pai diz que se sente culpado porque antes ele podia fazer tudo sozinho. O trabalho em casa impacta na vida escolar de Mitchell. Não são raras as vezes em que ele chega atrasado e fica muito cansado. Toca o sinal e Mitchell volta ao batente. E hora de ir às compras e arrumar a casa. Na Inglaterra, 160 mil jovens cuidam oficialmente de seus familiares. Sem apoio, muitos deixam os estudos para trás, não tem tempo para amigos e nem para aproveitar uma das melhores épocas da vida. Mitchell diz que não queria que sua família precisasse tanto dele, mas que não tem alternativa. Como recompensa, recebe as palavras carinhosas do irmão: "Se tivesse que dar uma nota a ele, daria 100! Ele não é só um bom irmão, ele é maravilhoso.""

artigo retirado de BBC Brasil em 17 Dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Vamos ajudar a Margarida !



Margarida tem uma paralisia cerebral com lesões estáticas,irreversíveis, mas como é muito pequenina e o cérebro ainda tem muita plasticidade, a família crê na reversão deste quadro. A família é de Portugal, sendo assim, caso queira ajudar entre em contato pela página do facebook: https://www.facebook.com/MargaridaRibeiroCarvalho
A nossa unidade também quis participar, juntámos tampinhas e entregámos num dos pontos de recolha.
com algumas da tampas e porque tinham cores engraçadas fizemos uma atividade que resultou na cortina nova da nossa sala. Assim lembramo-nos da Margarida sempre que olhamos para ela.



Jogo da memória

Hoje deixamos aqui um joguinho de memória que encontrámos ao vaguear pela net. há viagens sempre muito proveitosas!

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O sistema nervoso no autista



"Vamos aqui listar algumas características da doença e como ela age no nosso sistema nervoso. Uma pessoa autista, como muitos devem saber, possui certas dificuldades de se relacionar socialmente e emocionalmente com outras pessoas. Essa doença causa uma distorção precoce do comportamento, pois afeta áreas do cérebro como o hipocampo, cerebelo e o sistema límbico. Crianças autistas evitam frequentemente muitas espécies de contato físico, e parte do motivo é que a informação sensorial proveniente do mundo à sua volta lhes chega depressa demais para que seus cérebos consigam processá-las. Elas se sentem subjugadas por esse excesso de estímulos sensoriais exteriores. Uma reação típica é fecharem-se ou tentarem escapar aos estímulos. Isso é causado pois as pessoas autistas levam mais tempo para processar uma informação sensorial do que uma pessoa não autista. Isso faz com que as informações sensoriais cheguem de forma fragmentada, causando então dificuldades de atenção. Devido a esse atraso no processamento de informações, uma criança autista não pode transferir sua atenção dos olhos para o nariz e então para a boca da mãe em fração de segundos, como o faz uma criança não autista. Assim, essa criança não pode abranger de uma só vez um rosto inteiro, apenas partes. Fica fácil perder uma pista social, como um sorriso ou uma carranca. O resultado é que o autista recebe uma informação parcial a respeito do mundo a sua volta, e por isso essa informação é frequentemente confusa. Algumas pessoas autistas possuem aptidões senroriais normais, mas têm grande dificuldade em separar a informação importante do ruído. Não podem fixar prioridades para a multidão de sinais sensoriais que chegam ao cérebro. Para conseguir isso, as crianças autistas reagem exibindo comportamentos cujo objetivo primordial consiste em barrar o acesso da maciça e confusa sobrecarga sensorial. Fazem isso gritando, tapando os ouvidos ou correndo para refugiar-se num lugar tranquilo, evitando assim os ruídos. Pessoas autistas podem se incomodar demais com as vestimentas, pois elas podem ser fontes de coceiras extremas. Podem também não gostar de serem abraçadas, por conta do excesso de informação tátil. As áreas do cérebro correspondendes as vias táteis mais afetados nos autistas são o lobo temporal, medula e tálamo. Pesquisas sugerem que durante o desenvolvimento do sistema nervoso dessas pessoas, ocorreu um número excessivo de neurônios nessas vias, fazendo assim com que o cérebro fosse sobrecarrecado de sensações. Outros exemplos ainda podem ser os distúrbios alimentares. Crianças autistas enfrentam dificuldades alimentares, que resultam de problemas de processamento sensorial. Elas são, tipicamente, exigentes e difíceis de contentar, e mostram-se muitas vezes incapazes de tolerar a textura, cheiro, paladar ou som do alimento em suas bocas. Com todas essas descrições, fica fácil entender agora a causa do isolamento social. Oras, se a informação sensorial chega rápida e impetuosamente demais para que a pessoa possa processá-la, uma reação natural é então evitar os estímulos opressivos."

 Fonte: “O Cérebro um guia para o usuário” de John Ratey.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Manual para as famílias


Autismo e a Escola

Este material expõe metodos utilizados na educação de autistas e suas maiores dificuldades na aprendizagem.

O Mercado

 Na escolinha estamos a falar da alimentação e em cada sala os meninos decidiram fazer uma atividade culinária diferente. Para a realizar decidiram ir ao mercado escolher os ingredientes.


 Havia de tudo no mercado mas a parte mais interessante e colorida foi sem dúvida a frutaria. Muito colorida. Não resistimos a provar alguns bagos de uva que estavam por lá.


 Depois da visita e antes de voltarmos à escolinha, decidimos parar numa esplanada para beber água e descansar. Só depois fizemos a caminhada. Foi um dia muito agradável já a despedir-mo-nos do verão.


como detetar o autismo


Saída à praia

Aproveitámos os últimos dias de sol e fomos apanhar areia à praia para fazer um trabalho na sala que mostraremos mais tarde. Para alguns foi a primeira saída. devo-vos dizer que se portaram muito bem!


 Até já andavam sozinhos a passear. Mexeram na areia com as mãos e ainda andaram um bocado em cima dela mas preferiram a passadeira de madeira.


 Enchemos os sacos de areia e demos meia volta. ainda tínhamos uma surpresa: uma ida ao parque infantil!


Foi vê-los experimentar tudo. Afinal o parque estava por nossa conta e o sol também.


Mas lá dentro não bastava. Sobrava o mar lá fora e tanto por descobrir!


Uma ajuda no baloiço. Upa!


Vamos subir lá para o alto! Descobrir o que está lá bem em cima.


 Ou viajar mesmo aqui bem em baixo....


de carro ou até de bicicleta.


Escolinha nova

Nunca tinha andado numa escola. Lá em casa já tinha uma professora de vez em quando. A mamã e o papá também já me ensinavam a fazer muitas coisas. Eu sou muito curioso. Gosto de estar sentado a fazer jogos e se cai alguma peça, levanto-me, apanho-a e volto a sentar-me. se gosto do jogo, repito até me cansar.


Na escolinha há jogos diferentes daqueles que fazia em casa. aqui jogam comigo e ensinam-me a fazer de forma diferente. Às vezes apetecia-me estar sempre com o mesmo jogo e não passar a outro. ainda não percebi quando acaba e porque acaba o jogo de que gosto tanto.


Gosto muito de carros. Como gosto de legos. também gosto de fazer enfiamentos e começo a fazer puzzles. Acho piada aos encaixes. Também gosto de fazer desenhos com todos os lápis que apanho à mão. Há tanta coisa para descobrir!


 Ah, pois, já ganhei a minha própria mesa e os meus jogos. Com alguma orientação vou fazendo os trabalhos. Um a um. Passo de um a outro e já não me importo. afinal é divertido fazer jogos diferentes.



quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Luxação da cabeça do radio



Atenção pais, educadores e afins!  

É mais fácil acontecer do que parece... É um acontecimento comum em crianças e geralmente afeta crianças com menos de 5 anos. Acontece quando alguém puxa com força a criança pela mão ou pelo pulso, ou quando a criança vai cair e o adulto não lhe da a mão. Uma outra causa é quando a criança é balançada para brincar, segurada pelas mãos. A sub luxação da cabeça do rádio acontece muitas vezes quando os pais levantam a criança por um braço para subir um passeio ou um degrau mais alto. A criança geralmente começa imediatamente a chorar e recusa-se a usar o braço. A criança mantêm o braço um pouco flectido (um pouco curvado no cotovelo) e mantêm o ante-braço junto ao abdomen. A criança movimentará o ombro, mas não o cotovelo. Muito cuidado!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Jornadas "Perturbações do Espetro do Autismo: Uma perspetiva longitudinal"


A APPDA Coimbra (Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo de Coimbra) vem, por este meio, convidar-vos a participar nas Jornadas "Perturbações do Espetro do Autismo: Uma perspetiva longitudinal".

 · 12 de Outubro de 2013
 · Auditório do Hospital Pediátrico de Coimbra

 Inscreva-se já, em,comunicacao.appdac@gmail.com. ou por aqui

A salinha das terapias

Este ano lavámos a cara da nossa sala das terapias. Arranjámos material novo que fomos reciclando e procurando a pouco e pouco de acordo com as necessidades dos nossos alunos. Pedimos ainda a colaboração de algumas entidades oficiais. Dessas ainda aguardamos resposta.
Mas as paredes precisavam de cor e tratamento. Pedimos a um amigo pintor que nos arranjasse tinta. Nem regateámos a cor. Tivemos sorte. Um azul céu.


A Junta de freguesia deu-nos a mão de obra. E a sala ganhou vida.
Com todo o material que já tínhamos equipámos a sala.  Nas janelas para não tapar toda a vista e a luz pusemos pequenas casas. A lembrar a praia. Afinal vivemos junto ao mar!


Dum lado, a terapia ocupacional.




 

 Do outro a terapia da fala.


 

Mais tarde, com o tempo acertaremos com os terapeutas todos os pequenos detalhes que ainda faltam.
Do lado de fora para ninguém se enganar, a indicação adequada.


 Ora digam lá se não ficou bonita!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Diferentes tipos de autismo



"Excelente documentário que define o que é autismo, os diferentes tipos e mostra casos reais e como podemos lidar de uma forma melhor com esta doença.

O Autismo foi descrito pela primeira vez em 1943, pelo médico austríaco Leo Kanner, trabalhando no Johns Hopkins Hospital, em seu artigo Autistic disturbance of affective contact, na revista "Nervous Child", vol. 2, p. 217-250. No mesmo ano, o também austríaco Hans Asperger descreveu, em sua tese de doutorado, a psicopatia autista da infância. Embora ambos fossem austríacos, devido à II Guerra Mundial, não se conheciam.

A palavra "autismo" foi cunhada por Eugene Bleuler, em 1911, para descrever um sintoma da esquizofrenia, que definiu como sendo uma "fuga da realidade". Kanner e Asperger usaram a palavra para dar nome aos sintomas que observavam em seus pacientes.

O trabalho de Asperger só veio a se tornar conhecido nos anos 1970, quando a médica inglesa Lorna Wing traduziu seu trabalho para o inglês. Foi a partir daí que um tipo de autismo de alto desempenho passou a ser denominado síndrome de Asperger.

Nos anos 1950 e 1960, o psicólogo Bruno Bettelheim afirmou que a causa do autismo seria a indiferença da mãe, que denominou de "mãe-geladeira'". Nos anos 1970 essa teoria foi posta por terra e passou-se a pesquisar as causas do autismo. Hoje, acredita-se que o autismo esteja ligado a causas genéticas associadas a causas ambientais. Dentre possíveis causas ambientais, a contaminação por mercúrio tem sido apontada por militantes da causa do autismo como forte candidata, assim como problemas na gestação."

Veronica Bird

sábado, 10 de agosto de 2013

T.Jacket: jaqueta simula abraço para reduzir ansiedade de crianças autistas





A T-Ware, uma empresa de Singapura, desenvolveu uma jaqueta tecnológica capaz de simular um abraço e ajudar a reduzir a ansiedade em crianças autistas, a T.Jacket. O objetivo por trás da jaqueta é suprir a necessidade de contato físico das crianças com autismo mesmo quando estão longe de seus pais, reduzindo assim reações nervosas e de ansiedade.As informações são da Ubergizmo
A jaqueta é controlada remotamente pelos pais da criança através de um aplicativo exclusivo para smartphones e tablets. A T.Jacket é capaz de detectar sinais de agitação na criança e indica o momento em que ela precisa ser "abraçada", além da intensidade desse abraço. Ao ser acionada, pequenos balões de ar localizados na parte interna da jaqueta se inflam para simular o abraço.
Além de proporcionar o contato físico, a jaqueta também poderá diminuir os transtornos de aprendizagem. Crianças com autismo podem não reagir muito bem a novos ambientes, pessoas, sons altos e mudanças em sua rotina, o que compromete seriamente sua aprendizagem e desenvolvimento.
James Teh, criador da jaqueta tecnológica, acredita que a peça possa ser usada também por adultos que necessitem de contato físico para tratamentos terapêuticos. A T.Jacket já está disponível no mercado por US$ 499 (R$ 1.151).
 T.Jacket

Matéria completa:canaltech.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Acreditar. fonte de todas as possibilidades


"Acredito que cada um quando nasce ganha uma lâmpada mágica e, lá dentro, três milagres geniais: um passado para ser lembrado, um corpo pra viver o presente e sonhos para criar um futuro. Alguns, durante essa jornada, se lembram de retribuir essa graça com algo além de gratidão, um presente de volta, um bem para o universo. Este filme é o meu jeito de dizer obrigado. Este é o presente que deixo ao mundo pela vida que ganhei e pela que escolhi viver."
(Obrigado à Letícia, ao Pedro e ao Roberto por estarem comigo nisso.
Obrigado a todos que fizeram este filme comigo (conheça cada um nos créditos do filme).

Assista em HD e ajude o mundo a conhecer essa história.
Texto, direção e fotografia // RENATO CABRAL
Locução // LEANDRO SOSI
Trilha sonora e mixagem // MAURÍCIO WINCKLER
Arranjo de cordas // GIORDANO PAGOTTI
Gravação cordas // RODRIGO NEPOMUCENO
Gravação locução // PAULO MENEZES
Masterização // BETO ROSA
Stead Cam e Slide // JOÃO MOTTA
Montagem // LUIS FELIPE PIMENTA
Edição e Finalização // FABRICIO SASSIOTO
Músicos // Maurício Winckler (violão, mandolin, banjo); Mara Paula (vocal); Thiago Calegari (baixo); Giovani Longo (percursão); Liliane Dias (violino); Bryan Marvean (violino); Gabriel Gonçalves (violoncelo); Brunno Thayer (violoncelo).
Tradução // LIVIA FERNANDES
Agradecimentos: Lara Stoque; Maria Bastos; Karoline Cordeiro; Alexandre Viera; Zagaia; Paula Bernardes;)

Método de Anat Baniel em Portugal

 
O Método de Anat Baniel é uma abordagem baseada na ciência que transforma a vida de crianças e adultos, ajudando-os a ultrapassar a dor e limitação.Tendo acesso aos incríveis poderes do cérebro de mudar se, este método ajuda as pessoas a descobrir como melhorar o corpo e a mente drasticamente, também o desempenho físico, cognitivo, emocional e criativo. Este método único evoluiu do passado de Anat, o trabalho do Dr. Feldenkrais, e os milhares de pessoas que Anat ajudou. Através de exercícios com movimentos inovadores e os nove Essential, cria novos padrões neurais que aumentam a força, flexibilidade e vitalidade. Se tem um diagnóstico limitante, o método dá-lhe ferramentas para tornar o impossível possível e viver a vida mais plenamente, com grande alegria e sucesso!

O workshop decorrerá nos dias 25 (final de tarde), 26 e 27 (pela manhã) de Outubro de 2013.
Local a divulgar.
Máximo de 40 pessoas podem fazer o workshop de sábado manhã.

O workshop será composto por:

- Sexta feira(fim de tarde) uma palestra para explicar em que consiste o método, toda a parte mais teórica e mais abrangente.
- Sábado pela manhã, o workshop onde se entrará na parte prática, com exercicios de movimento e como os efectuar (apenas podem assistir adultos).
- Sábado (tarde) e Domingo (manhã) consult as individuais com Juan Carlos Concha

Os preços são:

- Palestra (10€) - para associados da Vencer Autismo ou para quem efectuar também o workshop e consulta é grátis;
- Workshop (100€) - para associados da Vencer Autismo 80€;
- Consultas (70€) - para associados da VencerAutismo 50€ (esgotadas)

inscriçõesaqui

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

um livro escrito por quem sabe. as diferenças


Débora Araújo Seabra de Moura, de 32 anos, a primeira professora com síndrome de Down do Brasil, acaba de lançar um livro com fábulas infantis que têm a inclusão como pano de fundo. O livro traz contos que se passam em uma fazenda e têm os animais como protagonistas. Eles lidam com problemas humanos como preconceito e rejeição, caso do sapo deficiente que não conseguia nadar, da galinha excluída do grupo por ser surda e do passarinho de asa quebrada que precisou ganhar a confiança dos outros bichos para poder voar com eles.
Com 32 páginas, a obra "Débora conta histórias" (Araguaia Infantil, R$ 34,90) estará à venda nas livrarias a partir desta segunda-feira (5). As ilustrações são de Bruna Assis Brasil.
A professora também usa os bichos para abordar a importância da tolerância, respeito e amizade. Uma das fábulas é sobre a discriminação que o pato sofria por não querer namorar outras patas, e sim, patos.
Em outra, Débora conta a história de amizade entre um cachorro e um papagaio. Alguns contos foram escritos baseados em situações vividas por ela. O texto da contracapa é do escritor, membro da Academia Brasileira de Letras, João Ubaldo Ribeiro.
"Usei os animais, mas as histórias se encaixam aos humanos. É preciso respeitar e incluir todo mundo, aceitar as diferenças de cada um. Ainda existe preconceito", afirma Débora.
O livro nasceu em 2010, quando a jovem resolveu escrevê-lo para dar presente de Natal aos pais, o médico psiquiatra José Robério e a advogada Margarida Seabra. "Queria fazer uma surpresa, e eles ficaram felizes, adoraram a ideia."

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A caneta que vibra quando você comete um erro ortográfico

Assista a essa revolução dentro e fora das salas de aula:


Uma ajuda preciosa para quem tem dificuldade com a ortografia – se o computador até aqui dava uma ajuda preciosa, a escrita à mão estava totalmente por conta do autor. Não por muito mais tempo. Apresentamos a caneta Lernstift, que dá uma vibrada de cada vez que o escritor ‘assassina’ o português.
O pior é que ela não corrige o erro. Mas ao menos você fica sabendo que algo está mal e pode parar para pensar melhor. Esta caneta inteligente está ligada a wi-fi e por isso consegue dar feedback em tempo real, não necessitando de papel especial pra funcionar.
A Lernstift utiliza sensores de movimento para saber o que a pessoa está escrevendo e pode funcionar com o modo correção – em que vibra uma vez pra erros ortográficos e duas pra erros de gramática – ou em modo caligrafia, quando enxerga falhas na forma como a palavra está escrita (caneta exigente essa).


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Mudar crenças e convicções



"Substitua o "não posso" para "Sim, eu posso." Substitua "Eu não sei" para "eu sei". Substitua "Eu não tenho certeza" para "Sim, eu tenho a certeza." Substitua "Ninguém se importa" para "eu importo-me e isso basta!" Estou a dizer que é fácil ... tão simples, tão direto? Quando decidir colocar-se no caminho para a transformação, pode usar qualquer ferramenta que o ajude e facilite as alterações que deseja ver. Substituir convicções/crenças que não lhe servem por convicções/crenças que o ajudam a avançar - ah, bom, isso parece uma trufa de chocolate cerebral! Pode começar de uma forma simples, alterar uma crença/convicção de cada vez. No entanto, se começando aqui e agora, vai começar imediatamente a lubrifica as rodas para um novo e melhorado "EU". Vá em frente ... escolha uma crença/convicção sobre si ou sobre o mundo que o ande a "incomodar" e -SUBSTITUA POR UMA NOVA CRENÇA/CONVICÇÂO. Reveja a nova crença/convicção nos seus pensamentos, visualize onde e como iria utiliza-la ... e avance. Que crença/convicção vai escolher para mudar e qual será a crença/convicção que a irá substituir? Se desejar, partilhe connosco a crença que vai querer mudar e, compartilhe este conceito simples, com todos as pessoas que conheça (assim também eles podem colocar-se no caminho para a mudança). A mudança pode ser simples. A mudança pode ser fácil. E a mudança pode ser feito sem dor e tristeza. Já pensou no que vai mudar hoje?"

Bears Barry Neil Kaufman (Author HAPPINESS IS A CHOICE and SON-RISE:THE MIRACLE CONTINUES and Co-Founder Option Institute/Autism Treatment Center of America)

Saída ao parque

De vez em quando também fazemos visitas só em pequeno grupo. Vamos ao parque infantil onde podemos experimentar todos os equipamentos à vontade.

Somos os reis deste pequeno mundo


Não temos de competir com ninguém e podemos andar à vontade


Cavalgar por todo o lado na nossa imaginação


  Explorar todos os espaços


E deixar-nos simplesmente deslizar.

Avaliação dos alunos pelo Centro de Recursos


Os colegas do Centro de Recursos de Coimbra vieram à nossa escola fazer uma avaliação aos nossos alunos. Assim ajudaram-nos a perceber quais sãos os programas mais adequados a usar com eles nos computadores que temos na sala, assim como as adaptações que podemos e devemos usar para que os utilizem melhor. Todos gostámos e apreciámos muito a ajuda preciosa deles. O nosso muito obrigada.

Ai a comida!


 A nossa primeira vez! Há sempre alguém à espreita da primeira vez que fazemos alguma coisa. Até da primeira bolacha que trincamos e comemos com vontade. Somos uns malandros e a comida não é das coisas de que mais gostamos. Quando começamos a comer com gosto é sempre uma grande vitória.


Começamos sempre por brincar com os utensílios. E às vezes há acidentes. Mas a pouco e pouco as coisas começam a acontecer direitinhas.


Começamos a beber sozinhos pelo copo


E a comer sozinhos com a colher.

Carnaval na Rua

No Carnaval também saímos com todos os meninos da Escolinha. Vestimos os fatos e fomos para a Rua.


Foi muito divertido e toda a gente gostou de nos ver passear no meio das ruas. fomos vestidos de animais que costumam viver no mar.


Vejam só como fomos engraçados!

O Bernardo e os óculos


O nosso Bernardo precisou de óculos. Na verdade não gostava nada de pôr os óculos. De cada vez que lhos púnhamos tirava-os. Incomodava-o. Então começamos por pegar-lhe ao colo e dar-lhe sempre alguma coisa de que ele gostasse muito: um livro ou uma revista. Às vezes um carro.


Também descobrimos que se estivesse a ver um vídeo no computador se esquecia que estava no computador. Acabávamos por deixá-lo sentado sozinho na cadeira e lá ficava esquecido dos óculos, atento ao que estava a ver.


Por fim até um qualquer jogo de mesa o distraia do uso dos óculos por grandes momentos. Tivemos algum sucesso durante grande período de tempo na nossa unidade e no Jardim de Infância. Os períodos foram-se alongando e notámos alguns progressos.